terça-feira, 18 de maio de 2010

Raciocinio da Escrita

No site de Relacionamento Orkut existe uma comunidade Chamada " Jovens Escritores do Brasil". Na qual eu participo. Mas o que os (6.203 membros) que fazem parte dela tem em comum?
Primeiro de tudo, é o gosto pela leitura, o amor pelos livros, pelas histórias. São os amantes de livros. E principalmente sua melhor semelhança é o gosto pela escrita de livros, todos na qual participam dela amam escrever livros tanto quanto ler. É uma magia criar sua própria história, desvendar mistérios, viver grandes aventuras, criar seres que não existem.



Mas para cada membro dessa comunidade que ousou escrever um livro foi fácil escrevê-lo (Nem Tanto), para quem nasceu com um dom de escrever não é tão difícil. Mas olhando de um outro ângulo, escrever um livro pode ser umas das coisas mais absurdas que existe!
Como um ser humano, consegue criar uma história que não aconteceu, criar coisas que não existem e lugares desconhecidos, ou história distorcidas? Para tirar essa prova, eu apresentei a um grande amigo, essa comunidade. Todos os detalhes, algumas histórias, dicas. E ele ficou totalmente impressionado, como se fosse algo que não pudesse ser possivel o que aquelas pessoas estavam fazendo. Por que para ele seria extremamente impossivel tirar uma história da cabeça e que cabessem em 200 páginas. Ele impressionou-se com os detalhes enriquecidos dos textos, das histórias alucinantes que lá constam.
Então para entender o raciocínio da escrita, tem de saber de qual ângulo olha. Se for do autor, foi uma grande conquista sim, mas que ele sabia que era possivel. Mas se for do leitor, a surpresa é bem maior, pois o entender dele é que absolutamente seria impossivel ele criar algo do tipo.



Para escrever tem que gostar do que faz!  Tem de entender a história dos dois lados, autor e leitor. O que chamaria  atenção em cada cena, qual o ponto principal ou características de cada personagem. Saber desenrolar a idéia, tranformando a história e enriquecendo de detalhes necessários. Não é  apenas para fazer a pessoa ler, e sim, para o leitor vivê-la. Dele interpretar o personagem até o fim, se for um momento triste, fazê-lo chorar junto, um momento alegre, um momento neutro, fazendo ele sentir cada intenção jogada no texto e assim vai desenrolando. Quando ver seu filho foi gerado: seu livro.
Então não economize sua mente, nem suas histórias, explore, crie, mude! Mostre ao mundo o seu TALENTO!


Por Mr. Tomaz

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